Antes do início da temporada, a expectativa era naturalmente baixa. O Mafra como habitualmente reuniu um lote de jogadores que se preparava para lutar acerrimamente pela manutenção na Segunda Liga portuguesa.
Contudo, e provavelmente de forma mais vincada que qualquer outra equipa em Portugal, a equipa de Vasco Seabra reuniu um conjunto de princípios de actuação colectivos, aproveitando traços dos seus jogadores, que catapultaram a organização colectiva para um patamar de excelência, e tornou-se não apenas provavelmente a melhor equipa de Portugal (apenas dentro daquilo que é possível a um treinador controlar, naturalmente), como de candidato à descida passou a viver na parte superior da tabela.
Da Organização Defensiva bem trabalhada, quer nos momentos de controlar em que fecha e encurta como poucos o espaço aos adversários, até à interpretação e disponibilidade para os momentos de pressing, até uma Organização Ofensiva bem corajosa numa proposta que envolve ambos os laterais altos e muita mobilidade entre os médios, libertando extremos em espaços interiores.
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Tiki Taka?