Não haverá em toda a Europa muitas equipas com maior variabilidade de formas para chegar ao golo quanto o Leipzig de Naglesmann.
É absurda a quantidade de golos que surgem após remates fortes e bem enquadrados de fora da área, e tal capacidade de jogadores como Sabitzer, Forsberg e Timo Werner, com a ferocidade do checo Patrik Schick na resposta aérea aos cruzamentos, configuram as formas mais vistas que o Leipzig utiliza para chegar aos golos.
A capacidade de definição em velocidade, sempre com pouquíssimo erro técnico faz-se notar ainda mais nos momentos pós recuperação da posse da bola. Não pode ser considerada uma equipa de posse, embora a média dos seus jogos lhe garanta uma superioridade sobre os demais (51% de bola). O Leipzig é maioritariamente uma equipa de grande capacidade de recuperação e inteligência na definição das situações de jogo que se seguem.
Chegada rápida e inteligente, a marca do Leipzig de Nagelsmann que encantava a Europa antes da paragem forçada.
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