Riqui Puig, o miúdo que tem “giro”

Qualificando alguns seus colegas, Xavi teve uma expressão curiosa. “Tem giro”.

Um “tem giro” no sentido de girar, capacidade motora de grande recorte que permite mudar de direcção de forma tão veloz quanto cada simulação. É no futebol mundial, mais um “pormenor” que garante capacidade para sair dos espaços curtos, da pressão adversária, ludibriando adversário directo, mesmo que recebendo de costas.

Pensava nisto, enquanto via o “magricelas” Riqui Puig em acção contra o Celta de Vigo. Um miúdo irrequieto, cuja velocidade de execução e capacidade para girar torna até complicado poder usar o corpo para o parar.

Puig tem na presente temporada bastante mais aparições na equipa B dos catalães do que na equipa principal, e para que possa seguir a senda dos enormes craques de outrora (Xavi e Iniesta) precisará que também a equipa não perca o gosto e a capacidade para não perder a posse – Para que não tenha de se expor a demasiados momentos defensivos.

Algo parece totalmente seguro, é que nunca equipa capaz de gerir a bola, Riqui Puig será mais um para “dançar o tango”

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