Pedro Bouças - Licenciado em Educação Física e Desporto, Criador do "Lateral Esquerdo", tendo sido como Treinador Principal, Campeão Nacional Português (2x), vencedor da Taça de Portugal (2x), e da Supertaça de Futebol Feminino, bem como participado em 2 edições da Liga dos Campeões em três anos de futebol feminino. Treinador vencedor do Galardão de Mérito José Maria Pedroto - Treinador do ano para a ANTF (Associação Nacional de Treinadores de Futebol), e nomeado para as Quinas de Ouro (Prémio da Federação Portuguesa de Futebol), como melhor Treinador português no Futebol Feminino.
Experiência como Professor de Futebol no Estádio Universitário de Lisboa, palestrante em diversas Universidades de Desporto, Cursos de Treinador e entidades creditadas pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).
Autor do livro "Construir uma Equipa Campeã", e Co-autor do livro "O Efeito Lage", ambos da Editora PrimeBooks
Analista de futebol no Canal 11 e no Jornal Record.
3 Comentários
Só um aparte. Sou fã do João e da sua tomada de decisão.
No entanto, no lance aos 65′ em que faz uma receção “giratória”, não tiraria mais vantagem, caso tivesse os apoios para o lado contrário e rodasse para o seu lado mais forte e, para o interior do campo?!
Penso que nesse caso a avaliação não tenha sido a mais correta, já que ao rodar para a esquerda, precisou de dois toques para começar a progressão, o que tornou mais lenta a mesma.
Caso tomasse esta decisão, não teria conseguido quebrar a defesa adversária com mais facilidade?
Poderia ter ficado numa situação de 3×3 caso o tivesse feito, se virmos a imagem com atenção.
Sim! De acordo, Paulo, sobre o ter rodado para dentro, mas rodando pelo outro lado não perdeu tempo na mesma, porque conseguiu que o 2o toque fosse de aceleração também
Penso que a grande diferença, seria não ter que travar para receber e, para além de atacar por dentro, atacaria pelo seu lado mais forte, o direito, a rotação teria sido bem mais rápida, na minha opinião.
Só um aparte. Sou fã do João e da sua tomada de decisão.
No entanto, no lance aos 65′ em que faz uma receção “giratória”, não tiraria mais vantagem, caso tivesse os apoios para o lado contrário e rodasse para o seu lado mais forte e, para o interior do campo?!
Penso que nesse caso a avaliação não tenha sido a mais correta, já que ao rodar para a esquerda, precisou de dois toques para começar a progressão, o que tornou mais lenta a mesma.
Caso tomasse esta decisão, não teria conseguido quebrar a defesa adversária com mais facilidade?
Poderia ter ficado numa situação de 3×3 caso o tivesse feito, se virmos a imagem com atenção.
Sim! De acordo, Paulo, sobre o ter rodado para dentro, mas rodando pelo outro lado não perdeu tempo na mesma, porque conseguiu que o 2o toque fosse de aceleração também
Penso que a grande diferença, seria não ter que travar para receber e, para além de atacar por dentro, atacaria pelo seu lado mais forte, o direito, a rotação teria sido bem mais rápida, na minha opinião.