Encantou em Itália (falámos dele aqui) e por ele o West Ham pagou quase 40 Milhões de Euros. Felipe Anderson chega a Portugal para representar o FC Porto com condições para ser a figura maior da Liga.
Velocidade de execução, capacidade de definição, é um jogador que chega a Portugal já preparado para ofertar a criatividade que por vezes parece faltar ao FC Porto entre as linhas adversárias.
No modelo de Sérgio Conceição deverá surgir como o avançado esquerdo, que defende corredor lateral ofensivo, mas que surge ao redor do(s) ponta de lança (consoante sistema – 4x3x3 ou 4x4x2) em espaço interior e nas costas dos médios adversários.
Porque define a grande velocidade e com assertividade, vem trazer soluções ofensivas importantes para enfrentar equipas que surjam com planos de jogo semelhantes ao enfrentado na jornada passada.
Perdeu capacidade nas bolas paradas, e procura aumentar preponderância na criação em ataque posicional. Assim deve ser entendido o reforço do plantel com a chegada de um jogador diferenciado.
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Se é assim tão “mágico” , porque razão não tem lugar no west ham, uma equipa de segunda linha em Inglaterra??
Porque o Fornals e o Bowen oferecem outro tipo de magia com e sem bola. Até mesmo o Yarmolenko oferece mais vindo do banco, a qualquer momento inventa um golo. Não desgosto do Anderson, mas prefiro que ele rode e se valorize do que ficar a comer banco a época inteira.
O jogador até tem capacidades. Mas nunca terá performances de topo. Este corropio de jogadores no Porto é no entanto importante para o clube. Os jogadores sofrem um desgaste constante e é difícil manter níveis de stress e exigência. O treinador do Porto retira o melhor dos jogadores, mas à custa de demasiado sacrifício pessoal. A qualidade vai manter-se sobreponivel à do ano passado.
A figura maior? Tipo… A maior… Como em… Nenhuma acima dele?