Com um terreno absolutamente impróprio para um jogo pensado e de qualidade ambas as equipas optaram por um jogo mais direto, precavendo o não “rolar” da bola e possíveis perdas em zonas potencialmente perigosas.
A primeira parte ficou marcada por um Sporting com mais chegada a área, a vencer mais duelos – Tal revelou-se determinante na toada da partida e foi o catalizador de um Nacional empurrado para trás – Conquistou mais bolas paradas e com isso foi mantendo-se mais próximo do golo.
A equipa de Ruben Amorim utilizou com muita frequência os corredores laterais para chegar à baliza adversária, e recorreu a cruzamentos constantes para a zona do segundo poste – Assim surgiu o golo de Nuno Santos.
A Segunda parte foi completamente controlada pelo Sporting, apesar de uma boa entrada inicial do Nacional, que não foi capaz de criar oportunidades perante uma equipa leonina muito competente, que tornaria a chegar ao golo, em mais uma, situação de cruzamento ao segundo poste.
Mais uma exibição de nível alto do Sporting sem bola. Muito boa a coordenação da linha defensiva, com trabalho de pormenor a ficar bem evidente.
Notas Individuais:
Palhinha – Grandíssima exibição. Muitos duelos vencidos, a equilibrar sempre a equipa e poderia, ainda, ter feito golo.
João Mário – Ainda longe da intensidade desejada, oferece uma pausa incrível com bola ao Sporting e permitiu sempre ao Sporting variar centro de jogo.
Pote – de regresso às grandes exibições, apareceu em destaque em quase todas as boas oportunidades do Sporting.
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