
Voltou para ser médio centro, depois de uma temporada extraordinária como ala, na altura orientado por Jorge Jesus. João Mário é o oito de Rúben Amorim, que se projecta para o espaço de criação quando o Sporting inicia os seus ataques, mas que sai de lá para tocar na bola quando há dificuldades para progredir.
A simplicidade do seu jogo é o que possibilita segurança no jogo verde. Domina toda e qualquer bola por piores trajectórias que possam anteceder a chegada da bola até à sua proximidade.
Sai da pressão com simplicidade, coloca todas as bolas jogáveis e ainda acelera em progressão definindo com qualidade – vai fixar oponente, atrai opositor para libertar colega e gerar espaço – sempre que o espaço abre para sair em Transição. Sem bola, defendendo ou atacando, a velocidade a que se move permite impacto em ambas as transições.
No Dragão ajudou o Leão a navegar em águas tranquilas numa viagem cada vez mais prometedora.

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