Vitor Ferreira, os génios não se medem

Nem aos palmos, nem ao golo ou assistência. Os génios medem-se pelo acerto das suas acções. Jogar bem é acertar (quase) todas as acções. Se todos forem capazes de o fazer, a notoriedade em forma de golo ou assistência surgirá para um dos quais. O que não se pode é medir a dimensão de um génio pelo tamanho ou pela maior “visibilidade” das suas acções, quando tantas vezes são os génios “escondidos” que iniciam ou dão seguimento a tudo para que outros brilhem.

Vitor Ferreira é um portento de jogar futebol. Transporta-nos para os médios de nacionalidade espanhola da última década. Tem giro, tem habilidade, tem qualidade técnica, vê tudo o que o rodeia antes dos outros, decide e executa. Um barômetro do bem jogar.

No Europeu de sub21, é um dos poucos fora da geração de 99 (é mais novo um ano) que pegou de estaca na equipa de todos nós, e na estreia não deixou de mostrar o talento que é. Uma infinidade de ataques conduzidos até fazer a bola romper linha média adversária. Progredindo, atacando a linha, atraindo oponentes, ou a receber em zonas de criação orientando recepção para realizar o último passe. Vitor Ferreira foi o homem da primeira Jornada no Grupo A.

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2 Comentários

  1. Segundo dados do Transfermarkt, nesta época, apenas jogou 224 minutos em 12 jogos, sem golos e com apenas uma assistência na Premier League.

    Deveria ter renunciado a estas brincadeiras nas selecções de modo a tentar ser titular no Wolverhampton.

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