Depois de entrar na equipa do ano em França na temporada passada, Renato Sanches teve em 2020/2021 um ano de sentimentos mistos.
As lesões impediram-o de apresentar um rendimento constante e ser a figura maior do Lille. Contudo, o tempo que pôde participar foi impactante como nunca antes. Na Liga Europa a sua performance em San Siro foi arrasadora e colocou-o de novo no centro do futebol Mundial – Foi comparado a Seedorf pela imprensa italiana – e na Liga Nacional foi somando exibições decisivas sempre que fisicamente esteve apto.
A velocidade da sua progressão, a tremenda eficiência e inteligência de cada vez que ao receber a bola ganha logo vantagem sobre os demais, o acerto em posse que lhe valeram sempre pouquíssimas perdas – invulgar em quem tem tanta participação e risco ofensivo – e a soberba capacidade para partir o jogo em situações numéricas vantajosas nos momentos de transição mostraram Renato um ao nível prometido.
E no dia do juízo final, abriu o livro e resgatou o título para o improvável Lille
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No inicio da 2a época do Lage, Benfica teve a possibilidade de ir buscar este jogador por um valor perto de 20M…recusou e foi antes gastar 20M em RDT e 17M em Vinicius, e a meio da época 20M em Weigl, e outros 20M em Pedrinho. Só Weigl e Vinicius se rentabilizaram. Se tivessem escolhido antes gastar 20M em Renato Sanches, neste momento Lage ainda seria treinador do Benfica depois de ter conseguido ser tri-campeão e provavelmente mais algumas Taças pelo caminho…estes são os erros constantes de scouting e contratação do Benfica dos últimos anos, perdem oportunidades fáceis para irem apostar em jogadores dubiosos que custam mais.