
Muitos poderão ser considerados o momento chave de toda a época. Cada vitória sob o apito final, ou a temível deslocação a Braga, passada tanto tempo com apenas dez homens em campo. Há todavia, um momento absolutamente crucial que determinou o título – Talvez aquele que sem que acontecesse, jamais a festa seria verde.
A integração do melhor médio da Liga – Já o havia sido no Minho, enquanto representava o Braga – no plantel, deu sentido ao modelo de Rúben Amorim.
Num meio campo a dois, não há quem tenha a influência do novo internacional do futebol português.
Aos 82 minutos e em vantagem por 5 a 0 no marcador. Eis como João Palhinha domina o jogo – Naquele largo raio de acção em que se move, só joga o Sporting.
Num post anterior abordou-se o Benfica, e como o seu meio campo permite que se jogue.
Sem agressividade – Não no sentido de bater nas canelas dos adversários – mas na velocidade a que se fecham os espaços vitais, e no ganho dos duelos na nossa zona, não apenas não se recupera a posse para se poder assumir o jogo – Seja aproveitando espaços pós recuperação contra atacando, seja se estes fecharem, assumir ataque posicional, como ainda se chega tarde para defender e evitar que o adversário marque.

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Pergunta difícil: Danilo ou Palhinha?