
Impressionante o andamento e rotação do médio que na sua formação passou pelo FC Porto e Sporting de Braga sem se ter conseguido impor.
Trabalhador incansável, recuperador nato da posse permitindo às suas equipas terem bola, inteligência e eficiência técnico-tática foram os condimentos para chegar ao topo. Miguel Crespo é a prova de que nos dias de hoje, talento é mais do que habilidade motora e gesto técnico. Perseverança, atitude competitiva, capacidade volitiva são também marcas do jogador de sucesso, e Crespo merece o clube grande que atingiu, e olho que Vitor Pereira lhe concedeu.
Assim foi a sua “estadia” na Liga:
Miguel Crespo é mais um jogador que não brinca nas selecções que se valoriza.