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Zero pontos em dois jogos. O facto é incontornável, porém, depois da péssima imagem deixada no primeiro jogo, o Sporting limpou a face na Alemanha. A ausência de Haaland foi naturalmente uma benção, pelo tremendo poderio do avançado norueguês do Dortmund, mas o Sporting esteve diferente.
A presença de Seba Coates fez toda a diferença e permitiu perceber ainda melhor o que aconteceu na tragédia em Alvalade.
A liderança do central do meio do Sporting, dirigiu toda a última linha dos leões – Ora ordenando movimentos de encurtamento, ora guiando os colegas para sair, ficar ou baixar. Pelo meio ainda teve a serenidade necessária para em posse tentar construir o jogo por entre as linhas dos germânicos.
Palhinha e Matheus provaram o seu nível Europeu – João ganhou 7 dos 9 duelos disputados e ajudou a segurar o ímpeto alemão, somando sempre pouquíssimos erros em posse, e Matheus venceu duelos, carregou o jogo e sai sempre bem do drible. Das suas cavalgadas poderia ter o leão criado algo mais – Foi travado em falta em duas ocasiões que poderia escapar.
Com Organização Defensiva mais cautelosa – Avançados Esquerdo e Direito (TT e Sarabia) mais baixos em zona intermédia formaram um 5x4x1 – o Sporting não deixou o Dortmund crescer e na etapa inicial depois de algumas recuperações altas, definiu mal os poucos momentos que poderia ser feliz.
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![](https://i0.wp.com/www.lateralesquerdo.com/wp-content/uploads/2021/09/Captura-de-ecrã-2021-09-28-às-22.12.48-650x360.png?resize=650%2C360&ssl=1)
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Apesar da resistência e imagem passada, uma bola colocada entre linhas que encontrou Bellingham e posteriormente Feddal fora da posição, abriram a avenida para Malen desequilibrar o resultado.
Terá faltado ousadia no plano ofensivo, mas mais do que intentos, falta aos clubes portugueses outros argumentos individuais para competir na Liga dos Campeões.
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