
A melhor equipa da história – O Barcelona de Pep Guardiola, pois claro – influenciou de tal forma o jogo que ainda hoje se notam marcas de quem o tenta “copiar”. Com o exacerbar da saída pelo chão em futebol curto, cada vez mais se preparou pressão agressiva com o intuito de forçar ao erro e beneficiar do espaço alto onde se recupera a bola.
Nos Açores, entre saídas mais certas e mais erradas – que sempre existirão porque os jogadores não são robots – denotou-se uma tendência que também é e será crescente.
Bola curta, confiança para jogar mais baixo, próximo do nosso guarda redes, atraindo pressão adversária – Que aperta com cinco ou seis – e se médios baixos, médios adversários serão atraídos a zonas muito altas, abrindo espaço largo até à linha defensiva – Afinal, esta no máximo poderá ir até à linha do meio campo – A partir daí deixa de existir a possibilidade de colocar em fora de jogo. Pressão atraída, espaço gerado nas costas do médio, e sai bola – orientada e preparada – por cima da pressão para se poder então atacar contra apenas a linha defensiva adversária.

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