Castelo Azul – Curtas da aproximação do FC Porto ao líder

Uma entrada afirmativa no berço da nação culminada com um golo de Sérgio Oliveira – Novamente a um bom nível quer em processo ofensivo quer no defensivo, sobretudo no momento da perda, guiou o FC Porto a um triunfo num Estádio difícil que lhe permitiu praticamente encostar no Benfica.

A primeira parte, embora tenha tido um período de grande criação vimaranense ficou marcada pelo maior tempo com bola do FC Porto, e mais chegada à frente de forma sistemática.

O Vitória, repleto de grandes individualidades criou as dificuldades naturais – Grande jogo de Ola John, Pedro Rodrigues e Marcus Edwards, a decidirem a preceito, proporcionando a fluência ofensiva habitual na equipa de Ivo Vieira.

Um erro de Marchesín permitu à equipa de Guimarães empatar o jogo, e a partir daí o Vitória tomou conta da partida – Em Organização conseguiu encurralar o Porto na rectaguarda, mas sem resultados práticos.

Marega que no primeiro tempo desperdiçou de forma clamorosa uma oportunidade para matar o jogo, não perdoou na segunda tentativa – A equipa de Sérgio Conceição que vai privilegiando um perfil físico e agressivo muito acentuado, e que por isso perde imensas valências em termos de criação, acaba por beneficiar por em qualquer momento (mesmo quando está por baixo na partida) poder chegar ao golo – Zé Luís e Marega são avançados com muitas limitações técnicas, mas com capacidades físicas e até de personalidade / perseverança que permitem chegada rápida ao último terço mesmo em momentos de ‘repelões’ e dificuldades.

A liga ao rubro, depois de uma vitória determinante do FC Porto. A equipa de Sérgio soube sofrer, fechar-se e acabou guiada pela luz que protege os audazes.

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