Uma das heranças que o Barcelona de Guardiola deixou para o mundo do futebol foi o pressing constante. Tantos são os que hoje acreditam que tal é sinal de um bom comportamento, independentemente das condições, quando na verdade a decisão sobre onde e quando pressionar depende de muitas variáveis, desde logo relacionadas com as características e qualidades dos nossos jogadores, mas não menos importante, também das dos jogadores adversários.
Há equipas que porque compostas por jogadores que erram muito pouco do ponto de vista técnico, usam a pressão adversária como uma arma letal para as próprias chegarem ao golo. O Bayern de Pavard, Alaba, Davies, Boateng, Alcantara e Kimmich nem por um segundo se terá atemorizado com a pressão que a equipa de Lampard pretendeu impor no jogo e usou essa mesma pressão para criar condições para atacar o último terço com mais espaço e contra menos defensores, traçando de forma muito célere o destino da eliminatória da Liga dos Campeões.
E a completar a defesa/ataque, Neuer, claro 🙂
Não sei se este lance será o ideal para completar a ideia porque o último toque do neuer é claramente um despejo…
Este lance não é o melhor para representar o que querem dizer. Mesmo que haja intenção do Neuer no passe este é mal executado, apesar de ter procurado um espaço vazio, o Bayern só fica com a bola porque o defesa falha a abordagem.
Mas mostra claramente o espaço deixado pelo Chelsea.
Vamos todos continuar a ignorar que o Lewandoski está a jogar ao nível de bola de ouro?
Também não me parece ser o melhor exemplo, apesar de concordar com a ideia defendida. Pressionar Thiago é quase inconsequente