A inteligência em forma de eficiência do Criador

Angel Di Maria é um dos jogadores do ano em solo Europeu. Aos trinta e dois anos contrariou todas as teses que acreditavam que perderia rendimento de forma abrupta com a queda das suas capacidades condicionais.

O argentino foi na última década capaz de se reinventar. Deixou de ser apenas um jogador que se valia do seu talento natural, expresso numa habilidade motora para lá de excepcional, para se tornar num jogador eficiente no seu gesto – Algo que sempre compensou com a tal habilidade extraordinária.

Hoje, precisa de menos toques, menos tempo e menos acções para desequilibrar – Faz bem, faz mais rápido e com a idade, se perdeu velocidade de deslocamento, ganhou capacidade para fazer acelerar ainda mais o jogo quando tal se pede.

Este é um jogo de habilidade, gesto e muita aptidão física e motora, mas é o cérebro que lhe potencia o rendimento.

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