É ponto assente que pelo aumentar da organização e qualidade das Organizações Defensivas, e ainda mais quando utilizam todos os elementos unicamente preocupados com o impedir a chegada à finalização do adversário, se tem tornado especialmente difícil criar situações de golo iminente em Ataque Posicional.
Se há equipas que começam a prepar-se para ganhar vantagem quando o adversário está em posse, pelas armadilhas que sem bola colocam ao oponente e eficácia das suas acções pós-recuperação, o Manchester City de Pep Guardiola faz diferente. Não que não seja uma equipa tremenda também nos momentos em que acelera no Contra Ataque, mas procura ao invés de dar a iniciativa ao adversário para que este saia da “toca”, chamá-lo até si, ao seu meio campo, para então encontrar os espaços libertados.
Traz o jogo para o seu meio campo defensivo para ganhar espaço no ofensivo, sem ter sequer de oferecer iniciativa, mas antes circulando com pausa e critério atraíndo pressão. Para depois, então, encontrar os espaços que faltavam e acelerar em direcção à baliza adversária.
A ideia, e os pormenores que a sustentam: Homem Livre – Terceiro Homem – Orientação Corporal para Recepção
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