Quem com ferros mata, com ferros morre diz o provérbio. E foi precisamente assim que o Sporting colocou inúmeras dificuldades ao Porto. As suficientes para mesmo tendo saído mais feliz do clássico, afinal empatou na parte terminal da partida, ter sido melhor ao longo do jogo.
Duas equipas que são sobretudo mais capazes ofensivamente nos momentos pós recuperação da bola defrontaram-se e se a vantagem na toada dos ataques potencialmente perigosos caiu para a equipa de Rúben Amorim tal deveu-se ao facto de ter roubado mais bolas em zona alta na parte inicial da partida – Sérgio Conceição referiu-se a esse período como o pior do FC Porto.
O jogo foi-se alterando: O FC Porto passou a encontrar mais espaços para sair e a perder menos bolas, aproximou-se mais do último terço, mas manteve dificuldades para criar de forma contínua.
Os golos surgiram fruto de desatenções / decisões erradas dos defensores do Sporting:
LIGAR O SOM ???
E o lance final no marcador, a espelhar o que foi a primeira meia hora da partida. Mais Sporting na recuperação. Mais recuperação, mais bola no meio campo ofensivo, mais chegada à área adversária.
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São 3 más abordagens do Pedro Porro, para além dos indicados no vídeo (tentativa de remate em vez de manter a posse e entrar “à queima”) há outra péssima abordagem entre essas duas,minuto 2:38 no vídeo, quando ele percebe que o Nuno Mendes vai chegar à bola ele abranda a passada quando não o devia fazer, porque o Nuno tinha pressão, devia ter continuado a baixar .