Os momentos de Pressão – O Exemplo do Benfica vs Estoril

Quando se define em que momento, e onde pressionar há variáveis a considerar. Desde logo as que se relacionam com os atributos do adversário e dos nossos próprios jogadores – Teremos capacidade para em função da nossa valia sem bola (traços individuais! A taxa de sucesso é substancialmente diferente se vou pressionar com o Palhinha ou com o Taarabt), ser bem sucedido no pressing (que dependerá também da valia adversária. Não é o mesmo ir pressionar o Palhinha do que ir pressionar o Taarabt).

A segunda mão da meia final na Luz trouxe um confronto de forças díspares, agonizado pelas opções de uma e outra equipa. O Estoril não abdicando nem um pouco do seu apaixonante jogo que tanto sucesso lhe tem dado, ofereceu ao Benfica de Jorge Jesus a possibilidade de ter um jogo no qual é muito mais capaz – Poder atacar contra menos depois de roubar a posse.

Trazemos dois diferentes momentos de pressão encarnada.

A pós perda – Determinante em toda e qualquer equipa. Este é o momento primordial para recuperar a posse. O adversário ainda procura organizar-se retomando posicionamentos ofensivos – há menos opções para jogar, e uma eventual recuperação da posse vai apanhar em contrapé quem começa a subir e a abrir; A pressão sobre a Construção – Quando do outro lado se tomam más decisões – mais fácil se torna recuperar a bola, e perante tamanha proximidade com a baliza adversária, acelerar até à meta.

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