A ausência de Nuno Santos trouxe um Sporting com posicionamentos diferentes em Organização Ofensiva, e fez despoletar a discussão sobre como se organizou a equipa leonina no momento da posse.
A diferença para o habitual não foi significativa. O Sporting em posse costuma jogar com João Palhinha como médio na posição 6, e João Mário com mais liberdade para alternar entre o duplo pivot e o aparecimento em zonas de médio interior direito, tantas vezes trocando de posição com Pote.
Na recepção ao Vitória surgiram três médios declarados – Palhinha a 6, Bragança a interior direito e João Mário a interior esquerdo, e dois avançados. Trocou-se um Avançado (Nuno Santos) por um médio (Daniel Bragança), mas não apenas numa troca técnica, mas também tática. De 3x4x3 para 3x5x2 em ataque posicional. Os laterais (Nuno Mendes e Porro) tiveram o mesmo posicionamento de sempre, sem qualquer alteração por pequena que fosse.
Na dupla da frente, Pote pela esquerda, mais vezes pelas suas características a mostrar-se para receber entrelinhas e TT pela direita, mais preocupado com o ameaçar da profundidade – Traços individuais a enriquecerem o modelo – Embora, sempre alternando como dois avançados devem fazer – Pote também se moveu e muito para a profundidade e TT jogou entre linhas para as as entradas de Pedro.
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