MAIS
Lucho e Raul Meireles
Reside na excelente capacidade táctica, seja na ocupação dos espaços ou ao nível das tomadas de decisões dos médios portistas, o principal segredo para o sucesso do colectivo de Jesualdo Ferreira. Lucho e Meireles, são exemplares no plano defensivo e igualmente cumpridores no momento ofensivo do jogo. Juntos, são meia equipa.
MENOS
Vitor Pereira
Nomeou Lucilio Baptista para uma final. Independente do modo como decorresse a final, seria sempre um erro inaceitável.
O histórico de Lucilio fala por si. Contudo, restringir a arbitragem a um único minuto, é um erro. Antes do minuto 73, o chorrilho de asneiradas já era demasiado elevado, para ser esquecido por uma única besteira. Naquele momento, já o jogo deveria estar reduzido a um 10 X 7 ou 8. E nunca um 11 x 11.
O final da carreira de um dos mais habilidosos árbitro de que há memória, será motivo de regozijo para (quase) todos.
MAIS OU MENOS
Quique Flores
Não corrigiu os problemas colectivos no SL Benfica. O futebol praticado, demasiado vertical, continua muito áquem do que seria de esperar. Teve, no entanto, na decisão de colocar Aimar onde mais pode render neste sistema táctico, uma excelente ideia.
O argentino foi o melhor jogador do Benfica e foram dos seus pés que sairam quase todos os lances de perigo encarnado. Jogando longe das zonas de pressão adversárias, com tempo para enquadrar com a baliza adversária, Aimar é um desiquilibrador.
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