MAIS
Pep Guardiola
Pouco há a acrescentar. O troféu maior, surge, para quem assim ainda necessitava, como o comprovativo de que não há futebol mais interessante no mundo. Independentemente das peças individuais, Guardiola faz a sua equipa valer pelo colectivo. Soberbo.
MENOS
Quique Flores
Tomando por reais, os indícios de que Quique Flores, teria pedido para sair, voltando atrás na decisão, quando se percebeu que o Atletico Madrid não iria trocar de treinador, Quique é uma desilusão, até na vertente humana.
MAIS OU MENOS
Paulo Sérgio
Chegar à final da Taça de Portugal, com uma equipa como o Paços de Ferreira, é um marco notável. Porém, no decisivo palco, a equipa pacence nunca se mostrou capaz de contrariar o enorme favoritismo do FC Porto. O futebol apresentado foi demasiado frágil. A opção pelas iniciativas individuais (de Cristiano, fundamentalmente), como forma de resolver um problema colectivo, foi lamentável. Ainda que, Cristiano possa ter tido mais responsabilidade que o próprio Paulo Sérgio.
"Independentemente das peças individuais, Guardiola faz a sua equipa valer pelo colectivo."
Sem dúvida. O grande mérito de Guardiola, este ano, está na forma verdadeiramente colectiva como colocou o Barça a interpretar o modelo de jogo. Não há funções específicas, o pressing é puramente zonal, a iniciativa individual é apenas um recurso esporádico, etc. Fantástico. E dá-me bastante vontade de rir quando ouço muita boa gente dizer que, com o plantel do Barça, qualquer um pode ter sucesso…
Pepe Guardiola é a face maior do sucesso blaugrana.
Saudações desportivas.