la base del rendimento es el entrenamiento y el trabajo. No tanto desde el punto de vista cuantitativo como en la calidad y sentido de este: es mas importante el concepto que lo físico. El entrenador transmite la idea mediante la palabra, pero el jugador la asimila mediante la práctica reiterada, dirigida y corregida. A los jogadores los convencemos de los conceptos tácticos entrenando. La asimilación plena de la idea se adquiere en contextos que se aproximen al competitivo: se aprende el concepto táctico jugando, porque lo real es el juego… No se trata de repetir mecánicamente unas acciones, sino de comprender el porqué de cada una de ellas: El entrenamiento consiste en que los jugadores tomen decisiones. Y no basta con decirlo y entrenarlo; hay que vivirlo como experiencia: para aprender has de experimentarlo. No basta que te lo digan. Para corregir seriamente un defecto primero hay que haber sufrido sus consecuencias. El error y la derrota son grandes estimulantes de la corrección y el progreso.
O talento no es un don (cosa), sino un proceso (aprendizaje), y no está al principio. sino al final de la educación y el entrenamiento.
Oito anos de “Lateral Esquerdo” sintetizados por Martí Perarnau e Pep Guardiola em “Pep Guardiola, La metmorfosis”
O treino como o simular da competição, com especificidade que promova a repetição dos comportamentos pretendidos para o fim de semana. Comportamentos integrados na forma como se sistematiza o jogo! Com fases dentro dos momentos. Que ideias para cada fase em cada momento?
A importância do modelo, do jogar, como ponto de partida para o plano. A prática real, jogando, mesmo em contexto de treino. A apresentação do que se pretende como comportamentos, mas jogando para que se lá possa chegar. Jogando, mudando situações numéricas e espaços, simulando competição mas de forma a promover mais repetições dos comportamentos que se apresentam e defendem para o jogar específico pretendido.
A tomada de decisão como factor determinante para a evolução e o enquadrar desta em todo e qualquer momento do treino. Que portanto nunca poderá ser puramente analítico! Voltando à importância do jogar em todo o processo treino. “Se é jogo é para se jogar”.
A dificuldade e o erro como catalizador da correcção, adaptação e evolução. E o quanto se pode trespassar a ideia não somente para uma evolução colectiva, mas numa perspectiva de evolução individual. E o quanto se pode aplicar ao próprio futebol formação, enquanto se delinea e projecta a evolução dos mais aptos, obrigando-os a competir no nível acima para que continuem a ter um estímulo suficientemente alto para que continuem a procurar “sobreviver” e não somente recrear-se.
Mais um dos grandes posts deste blog. Tal como nos indica Martí Perarnau o modelo e os principios só serão assimilados totalmente quando confrontados pelo erro, da mesma forma que só se sabe que este este é o caminho certo se aquele for o caminho errado.
Será mais proveitoso o erro e correcção, ou uma dada dinâmica treinada terminar em sucesso, em ambiente competitivo? Por exemplo, um movimento ofensivo treinado terminar em golo e os jogadores aperceberem-se de que foi aplicado algo treinado.