O desbloquear das referências individuais

Foi um Benfica forte aquele que encontramos nos primeiros 45 minutos do jogo de hoje. Para além da boa capacidade para transitar defensivamente, a equipa da casa encontrou facilidades na forma como o adversário tentou anular a sua organização ofensiva.

Um Arouca demasiado preso às referências individuais, ficou claramente fragilizado na forma como saía para o ataque mas, sobretudo, na forma como se posicionava defensivamente.

Nos lances dos golos ficam evidentes alguns erros. No entanto, acredito estes apontamentos não farão sentido, para quem preparou o jogo partindo de outra perspectiva.

Sobre Bruno Fidalgo 83 artigos
Licenciado em Ciências do Desporto. Criador e autor do blog Código Futebolístico. À função de treinador tem aliado alguns trabalhos como observador.

6 Comentários

  1. A partir destes vídeos é fácil de notar a influência do Jonas no jogo sem bola do Benfica. No momento do 2º golo, permite ao Eliseu ficar sozinho. Que jogador inteligente…

  2. Fantástico o Jonas. A movimentação dele no 2º golo é genial. Preciso atacar bola na área, ele está lá; bola não entra e é preciso apoio frontal, ele aparece; abriu espaço na profundidade, ele ataca o espaço; apoio necessário outra vez, lá está ele.

    Já agora, mau posicionamento do árbitro, na minha opinião. No centro do jogo no lance do 2º golo e a bloquear o Jonas. Devia ter mais cuidado

    • Lá no café já estavam a ralhar com tanto passe para a frente e para trás, para um lado e para o outro. Lá tiveram que levar com um Estão a ver para que é tanto engodo…

  3. Nao só a Inteligência de Jonas neste como mas também a forma com Victor inicia o ataque.
    No terceiro golo grande pormenor de Pizzi a esperar pelo momento certo para “partindo” o defesa até dar a bola a Carrilo

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