A bola de saída da maior parte das equipas portuguesas, é de um desinteresse total. Mesmo equipas como os grandes optam por uma bola longa condenada ao insucesso.
O Estoril, que ocupa o último lugar da tabela, continua a ser uma das equipas com vontade e qualidade para fazer melhor no seu processo ofensivo – No passado fim de semana, marcou o golo mais rápido do campeonato, não tendo permitido ao seu adversário qualquer toque na bola enquanto o resultado esteve empatado.
Algumas notas de destaque:
- Não usar a bola de saída como mais uma bola parada, mas integrá-la dentro da sua ideia para o ataque posicional;
- Laterais a receberem em zonas baixas, como forma de chamar e desarticular alas adversários do sector médio, ganhando espaço nas suas costas;
- Combinação para ultrapassar adversário directo;
- Aproveitamento do desequilíbrio, obrigando sucessivamente a reajustes na defensiva contrária
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