Numa semana Gedson demonstra o que é jogar aos dezoito anos.
Na Grécia fez aquele que terá estado, garantidamente, no lote dos piores jogos que fará em toda a sua carreira. Percentagem absolutamente ridícula de acerto, erros atrás de erros.
Poucos dias após, na Madeira, uma exibição tremenda, com destaque muito grande para a quantidade infindável de bolas que roubou, e às quais deu seguimento pós recuperação, iniciando vários ataques perigosos, e conduzindo de forma muito segura o Benfica para uma vitória bastante justa.
Ter potencial gigantesco, mas estar ainda em processo de formação é muito isto. Há quem ainda esteja em tal patamar aos 22, 23 anos de idade. Fazê-lo aos dezanove, tendo oportunidade de continuar a acertar e a errar, para continuar a crescer, é sinónimo de que se desenha uma carreira de altíssimo nível.
Foi um dos homens do jogo na chegada ao primeiro lugar do Benfica.
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