Desde sempre que o Liverpool é uma das maiores atracções do futebol mundial. Mesmo em períodos difíceis a aura que sempre emanou das gentes de Anfield foi única. Que outro clube no futebol mundial venceria uma Final da Liga dos Campeões depois de uma desvantagem de três golos ao intervalo?
2020 promete marcar o fim do jejum interno. Com os anos Klopp aprimorou aquela que hoje é uma máquina trituradora – Os reforços cirurgicos, sempre pensados para um encaixe perfeito nas suas ideias. Refere muitas vezes o Bruno Fidalgo: “Não são os melhores jogadores do mundo, mas se calhar para o modelo de Klopp não encontras melhor que cada um deles”
Num texto anterior (“Velozes e Furiosos“) trouxe o (reduzido) número de passes e o (reduzido) tempo que o Liverpool precisa em posse para chegar ao golo.
Poderão haver outras equipas no futebol mundial capazes de ter registos parecidos. Há, contudo, uma diferença que… faz toda a diferença! E os separa daquilo que é o trabalho de Klopp, que à data lidera a melhor equipa da Europa.
O Liverpool acelera, mas não parte o jogo! Acelera mas não perde condições para que na perda a equipa esteja afastada. É um jogo de desgaste físico imenso – Por isso o perfil que recruta tem por base os tais traços bem notórios (capacidades condicionais exacerbadas ao máximo! Firmino é a excepção em todo o 11 – Talvez também por isso lhe acente tão bem o papel de Avançado que pensa todo o processo ofensivo, pela forma como baixa para receber a bola entre linhas).
A este propósito – Confirme o video do texto “Nós vamos, mas vamos juntos“, com os olhos bem colados em Van Dijk – Líder da viagem conjunta:
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