A sorte também se trabalha – O golo do Braga

Sem olhar ao pormenor será fácil entender o lance do golo arsenalista como mero acaso ou “sorte”. Num jogo de futebol há imensos lances aleatórios, mas não necessariamente entregues à sorte ou ao azar.

Porque para se ter “sorte” tem de haver algo por trás que candidate a equipa a essa tal sorte. Sem essa base, garantidamente que o azar andará mais vezes presente.

A carambola que deixou Horta na cara de Diogo Costa foi um acaso feliz que beneficiou o Sporting de Braga. A forma como o Braga se preparou para ali chegar, marcando mesmo com bola Soares preparando Transição Defensiva para poder continuar com bola, e como Paulinho com categoria colocou a bola entre linhas num colega de frente para o jogo tem tudo menos sorte.

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