O Porto surgiu com Manafá e Alex Telles muito projectados procurando explorar o lado estratégico do jogo, com constante procura dos seus laterais em profundidade, com serviço a chegar demasiadas vezes por cima.
O regresso de Romario Baró não terá sido inocente, mas antes a pensar no equilíbrio necessário às investidas de Manafá, enquanto no lado oposto, Corona procurava receber entre linhas gilistas.
Um jogo marcado pelos muitos erros técnicos dos azuis, que foram impedindo o FC Porto de criar com assertividade. Ficou a ideia de um jogo sob brasas onde apenas Baró se soltou das amarras dos últimos resultados.
Uma vez mais a importância das bolas paradas na caminhada do actual FC Porto. Num momento delicado, Marcano soube trazer os azuis para o jogo atempadamente, num momento que é claramente uma marca do actual Porto.
Importante saudar também a integração de Vítor Ferreira, um médio de enorme talento já por diversas vezes por cá abordado. É um dos nomes do futuro em Portugal.
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