O jogo de Julian Weigl

Entre a capacidade de recuperação, mas os disparates constantes em posse de Gabriel, e a a simplicidade e fluidez que Weigl dá ao jogo ofensivo, mas sem tal capacidade para roubando bolas permitir transições – momento onde o Benfica depois se torna mais forte – vai oscilando Jorge Jesus. A recepção ao Paços ficou marcada pelas quinhentas bolas perdidas pelo médio brasileiro que retiraram tempo de ataque ao Benfica, fluidez e possibilidades de chegar ao último terço para poder fazer golos. Para lá de castigarem fisicamente uma equipa que se vê obrigada demasiadas vezes a ter de voltar para trás.

Simplicidade de Weigl expressa na forma como recebe sempre para preparar acção seguinte retirando a bola da pressão – Escolhe invariavelmente as melhores rotas ofensivas, e por isso mais à frente mais vezes surgem possibilidades em zona ofensiva. Não faz acontecer, mas permite que possa acontecer.

Tem sucesso nas suas acções com bola.

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