Estreia portuguesa no Brasileirão

Na noite passada houve o encontro de duas equipes dirigidas por treinadores portugueses, de um lado Luís Castro, novo treinador do Botafogo, que por motivo de vistos de trabalho não pôde estar em campo com a equipe neste início de campeonato brasileiro. Do outro, Vitor Pereira que também iniciou seu trabalho recentemente e estreou pelo Brasileirão, fazendo a equipe Alvinegra realizar sua melhor partida do ano, ganhando por 3×1.

A primeira parte foi dominada pela equipe corintiana, que novamente foi postada em um 4-3-3, variando para um 4-5-1. Salientando que, a equipe veio com várias alterações, como Maycon no lugar do Renato Augusto, Raul no lugar do Gil e J. Pedro no lugar do Fagner.

Em relação as fases defensivas e ofensivas, manteve suas ideias de jogo que já foram explicadas anteriormente. Mas, vale ressaltar a maior obrigação defensiva do Gustavo Mantuan (extremo direito), recuando ora até a 1ª linha defensiva, ora compondo a 2 º linha, permitindo assim, que o William pudesse ter menos obrigações defensivas e estivesse pronto para agir no momento das transições ofensivas (aproveitando os espaços deixados pelo Saravia). Além disso, a entrada de Maycon possibilitou que Paulinho pudesse realizar mais infiltrações na área adversária, ganhando mais liberdade ofensiva. O Corinthians conseguiu explorar bem o lado esquerdo, as transições ofensivas e as subidas de pressão sobre a equipe do Rio de Janeiro.

Já o Botafogo, veio posicionado em um 4–1-4-1, variando para 3-4-3 com bola. Na primeira parte não conseguiu propor o jogo, sendo esta marcada pelos 3 gols da equipe adversária, falhas individuais e nas transições defensivas. Quanto a segunda parte, viu a equipe Paulista substituir alguns jogadores importantes para preservá-los, com isso, o Glorioso conseguiu crescer, principalmente após a entrada do Matheus Nascimento que veio a sofrer o pênalti e consequentemente a equipe da casa conseguiu diminuir o placar. Tentativas em profundidade buscando o avançando, principalmente com a técnica de Patrick de Paula que contribuía para esta ação e viradas de jogos. Além disso, foi mais recorrente no segundo tempo as subidas do lateral direito (Saravia), compondo a 2º/3º linha ofensiva e o lateral esquerdo ajudando na saída de 3 (1º linha ofensiva).

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