Ainda a Taça da Liga.
No jogo do Algarve, Paulo Bento e Quique, um pouco contra a natureza daquela que tem sido a filosofia de Sporting e Benfica ao longo da sua história, decidiram-se por sair para o ataque, através de futebol directo.
Ao longo de todo o jogo, o Sporting optou por colocar o seu Guarda Redes, a marcar o pontapé de baliza, de forma directa para o meio campo adversário. A opção passou por colocar a bola na zona de João Moutinho, que foi o jogador mais solicitado para disputar a 1a bola. Uma opção, algo estranha, tendo em conta a morfologia de Moutinho, mas que teve o seu momento alto, no lance que culminou com o golo de Pereirinha. Tal como em quase todos os pontapés de baliza leoninos, Moutinho recuou alguns metros para disputar a 1a bola, ao mesmo tempo que Vukcevic e Derlei ocuparam o espaço entre os defesas e os médios encarnados. Moutinho ganhou a 1a bola, colocando-a nos pés de Vukcevic. Uns segundos depois, o Sporting inaugurava o marcador.
Importante referenciar também, a principal oportunidade do Sporting, para além do golo obtido por Pereirinha, construída de forma similar. Pontapé longo de Tiago, Moutinho de cabeça serve Vukcevic, que recebe a bola no mesmo espaço (entre os defesas e médios do SL Benfica), e termina a servir Liedson, para um remate que David Luiz acaba por cortar próximo da linha de golo.
Tal como Paulo Bento, o treinador do SL Benfica, optou por uma saída em futebol directo para o ataque.
Se na primeira parte, o alvo terá sido o corredor lateral direito, na procura de Reyes, para a 1a bola, na segunda parte, a estratégia alterou-se.
O lance comum a quase todas as saídas para o ataque do SL Benfica na segunda parte, foi o pontapé de Quim, dirigido para o corredor central, onde Suazo recuava uns metros, e disputava a 1a bola. Enquanto isso, Nuno Gomes primeiro, Di Maria depois, procuravam a profundidade, nas costas da defesa do Sporting e Reyes, Aimar e Katsouranis aproximavam-se da zona onde a 1a bola era disputada. Os primeiros ainda próximos dos corredores laterais, o grego, garantindo a cobertura ofensiva a Suazo.
Também o golo do SL Benfica, nasce na sua saída típica para o ataque. Pontapé longo de Quim, Suazo ganha a 1a bola, colocando-a no caminho de Di Maria.
Se é certo que este tipo de estratégia pareça promover mais contacto físico, intensidade e emotividade ao jogo, também não se pode dissociar a qualidade reduzida de jogo na final da Taça da Liga, das opções dos seus treinadores.
E desculpem lá, mas acho que o Petit não pode ser votado, porque abdicou da carreira internacional. Acho que o disse ainda durante o Euro-2008. Estão todos esquecidos, ou fui eu que sonhei?
E o Meira, na votação?
Corrigido… infelizmente, c a correcção, fui forçado a retirar o voto ao M.Veloso
Não haver nem Fernando Meira nem Zé Castro nas opções para central parece-me um bocado esquisito. Um deles seria a minha segunda opção. Assim escolhi o Carriço, que ainda é sub-21. De igual modo, Pedro Mendes talvez fosse a minha primeira opção para médio-defensivo.
o Meira foi um terrivel esquecimento. Tb me esqueci dele como Medio Defensivo. Felizmente, ainda deu p voltar atras (ainda só havia um voto). N o pude fazer enquanto central, pq ja la estavam vários votos 🙁
O Zé Castro e o Mendes, apesar de me ter lembrado deles, resolvi não os colocar, por ter partido do principio que ng os selecionaria.
MY mistake.
abraço