
É possível que em noventa por cento do jogo se imponha que se jogue simples e que não se prenda a posse. Há, todavia, determinados momentos em que se exige o contrário.
Ainda ontem, nesta caixa de comentários se falava numa possível condicionante ao número de toques que cada jogador poderia dar na bola em determinado exercício.
A opinião dada foi esta. “…Por norma não gosto de limitações de toques porque nem sempre se deve soltar rápido. Acho que prejudica a tomada de decisao. Mas, é certo que em muitos momentos é vantajoso e ajuda a equipa a jogar melhor. E conheço exemplos práticos disso.
Por exemplo, na transiçao nunca colocaria limite de toques porque quem leva a bola em vantagem númerica tem de fixar o defesa. Se o defesa for recuando para ganhar tempo esperando os colegas, o portador da bola tem de dar mais toques…se o limito ele vai decidir mal.”
Um dia depois há quem demonstre na prática exactamente o que pretendia dizer. Tinha de ser Aimar, pois claro.
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