
Pedro Caixinha, um desastre à espera de acontecer.
Dez últimos minutos fatídicos na final da Liga dos Campeões da CONCACAF e Pedro Caixinha perde, como com um pouco mais de “sorte” apesar da tremenda incompetência, poderia ter ganho um troféu valiosíssimo, que o faria saltar directamente para a lista de possibilidades dos clubes grandes em Portugal.
É assim o futebol. A competência do treinador avalia-se pelo número de troféus e pela habilidade para prosar.
Ignora-se que numa liga com os dezasseis melhores do mundo, um dos melhores ficaria em último e não deixaria de ser um enorme treinador. Mas crê-se que quem venceu será por ter competência. Numa liga de dezasseis péssimos treinadores, alguém sairá sempre valorizado.
A defesa / escolha de, por exemplo Vercauteren passou sobretudo pelos troféus obtidos. Ignorando o contexto onde foram obtidos. Por norma quem toma este tipo de decisões nos clubes percebe zero de futebol. Olha o cardápio de nomes e conquistas, utiliza uma qualquer fórmula que associa o vencimento pretendido pelo treinador e chega à sua escolha.
Caixinha esteve a dez minutos de poder entrar para o cardápio. Que importaria se as suas equipas são desastres à beira de acontecer? Teria ganho o titulo mais importante da América do Norte, e essa é a forma de avaliação de todos os que observam futebol.
Um destino diferente na final da Liga dos Campeões e assim como o seu nome já havia sido sugerido para o Sporting, garantidamente que no Benfica poderia ser uma opção a ter em conta. Trocava-se o eterno segundo, o finalista derrotado por um vencedor. A capa seria essa. Todavia o interior seria diferente. Trocar-se-ia o treinador de uma das mais bem definidas e organizadas equipas europeias por um desastre à beira de acontecer. E bem cedinho.
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