
É possível perceber que um treinador opte por vender a sua ideia e filosofia de jogo, em prol de um determinado contexto. Em competições curtas, onde não há tempo para treinar, onde as individualidades e os detalhes jogam um papel importante “vale tudo”, dizem. O que não percebo é o motivo pelo qual os treinadores que têm “sucesso” com uma determinada forma de jogar não consigam analisar o contexto, e perceber que o sucesso foi mais obra dos detalhes e das individualidades, que da força da organização. Não percebo como é que não se conseguem desligar do “momento” e melhorar.
Em tempos Van Gaal dizia, na previsão da final da Liga dos Campeões contra o Inter de Mourinho, que o ele propunha à sua equipa e desafiava os seus jogadores a fazer era mais difícil do que aquilo que Mourinho fazia. Hoje, não sei se isso corresponderá à realidade. Ou haverá algo mais fácil do que bater na frente, e assim ter sempre toda gente atrás da linha da bola?
Em tempos Van Gaal dizia, na previsão da final da Liga dos Campeões contra o Inter de Mourinho, que o ele propunha à sua equipa e desafiava os seus jogadores a fazer era mais difícil do que aquilo que Mourinho fazia. Hoje, não sei se isso corresponderá à realidade. Ou haverá algo mais fácil do que bater na frente, e assim ter sempre toda gente atrás da linha da bola?
Quando é que os gajos do Ballet Branco percebem que não tem piada nenhuma deixar regularmente o seu melhor central no banco?
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