
Arsenal de Wenger com sérias possibilidades de chegar ao titulo em Inglaterra.
Ramsey e Ozil a crescerem na forma como ligam a construção com a criação ofensiva dos londrinos trazem um jogo com muitas soluções interiores, que são sempre capazes de explorar a velocidade de Walcott e Joel Campbell que não presos ao corredor lateral, partem geralmente desse espaço para dentro para com ou sem bola criarem os desequilíbrios necessários. Variabilidade e imprevisibilidade é uma marca ofensiva do Arsenal, que também cai nos modelos rígidos britânicos. Em casa não é expectável um tropeção dos londrinos.
Em 451 apresentar-se-à a equipa de Eddie Howe em Londres. King isolado na frente, no momento defensivo, e sem impedir a construção adversária. Duas linhas de quatro, mas com Surman, o trinco entre as linhas, aumentando a concentração defensiva no último terço do campo. Transição ofensiva com pouca gente, ainda que Stanislas no corredor lateral esquerdo tenha passada larga e chegue rápido à frente, será sempre um entrave ofensivo para colocar o Arsenal em risco. Transição defensiva muitas vezes assegurada pelo facto dos laterais serem pouco participativos em termos ofensivos. A equipa não se expõe demasiado, mas a proposta de jogo que apresenta retira-lhe bola o tempo todo. Sofrerá bastante para não perder em Londres.
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