
City cada vez mais a apresentar uma sólida candidatura ao titulo na Premier League. Qualidade de processos ofensivos, e qualidade individual a rodos. Pellegrini conta com De Buyrne, Silva, Sterling e Aguero no último terço. Uma sociedade de qualidade inacreditável, capazes de acrescentar mobilidade e variabilidade de movimentos. Difícil parar e de perceber. Imprevisiveis, velozes e criativos. A tantos argumentos na criação junta-se uma construção com participação de Touré e Otamendi.
Parte de um 4231 mas é na sua dinâmica em organização ofensiva e transição que o City se impõe como uma equipa letal na sua casa.
Desloca-se a Manchester no seu habitual 442 que se transforma em 4411, o Palace. Com Lee nas costas do ponta de lança Campbell. Zaha partindo do corredor, é a grande referência de uma equipa com poucas ideias em organização, que não o chegar rápido e impor um jogo mais físico e intenso. Sem bola, distância entre sectores assinalável e por vezes dificuldades dos alas em recuperar a linha média de quatro. A linha defensiva dá demasiado espaço em largura e tem dificuldades perante adversários mais fortes no 1×1, quer pela sua velocidade quer pela criatividade. Muitas dificuldades enfrentará o Palace em Manchester.
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