
Chelsea agora de Gus Hiddink à procura de uma nova identidade. Quem sabe mais capaz em organização, como sempre foram as equipas do holandês. Há individualidades para explorar criatividade entre linhas. O 4231 vai-se mantendo com Hazard, Óscar e Pedro a moverem-se entre linhas, enquanto que Diego explora a profundidade. Fabregas a ligar fases, e uma aposta em Mikel. Perde nos momentos ofensivos, o que aumenta em agressividade sobre o portador. Ainda por hábitos antigos uma equipa muito virada para as transições. Em Stanford Bridge os novos ventos prometem trazer uma equipa dominadora, controladora e vencedora
Ainda que aprazível de seguir, o Everton de Martinez vai encontrando dificuldades para traduzir em pontos o bom futebol que pratica.
O 442 no momento defensivo, mesmo que bem trabalhado, sente algumas dificuldades para controlar os espaços entre linhas adversários, e perante Hazard e Óscar tal será um problema. Em organização ofensiva transforma-se num 433, garantindo mais opções ao portador. Equipa rápida nas transições, mas com dificuldades no último passe. Deulofeu, Koné e Lukaku fazem rápido, mas nem sempre bem. Espera-se um jogo grande em Londres, mas com Everton a passar por muitas dificuldades.
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