
Deverá surgir em 532 na recepção ao Real Madrid a equipa de Sandoval. Os laterais com muita liberdade ofensiva assumindo posicionamentos de extremos em posse, e um duplo pivot no meio nas costas de um tradicional número dez. Deverá ser esta a configuração táctica do Granada.
A Dinâmica defensiva tem imensas lacunas. Os jogadores movem-se em função dos adversários, não há ideias comuns na ocupação do espaço nem na forma como equilibram e concentram a equipa.
Ofensivamente com individualidades de pouca qualidade para a liga em que se insere, o Granada sofrerá bastante perante o Real de Zidane.
Real Madrid com Bale Ronaldo e Benzema mais adiantados e Kroos, Modric e Isco a ligarem sectores. Pela velocidade e capacidade de desequilíbrio mesmo menos trabalhado colectivamente, o Real é uma das mais poderosas após a recuperação da bola. Velocidade e capacidade de finalização dos jogadores da frente tornam o Real uma equipa letal.
Em organização muito para definir, mas a criatividade dos seus médios vão descobrindo caminhos, sobretudo na forma como ligam com Benzema e libertam Ronaldo e Bale para as zonas de finalização.
No campo de uma das equipas em risco de despromoção, o Real não promete tréguas.
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