
Liverpool de Klopp em 4231. Em organização defensiva pouco trabalhada a equipa do alemão. Posicionamentos definidos pelo sistema e não pela dinâmica. Ausência de coberturas e de trabalho posicional da última linha em função da situação de jogo. Também na transição defensiva há dificuldades. A qualidade da sua ultima linha não está à altura da história do clube.
É com bola que surgem as melhores ideias do Liverpool, ainda que faltem jogadores diferentes para que a orquestra de Klopp seja mais atraente.
Jogando em casa perante, a dinâmica de Coutinho possivelmente de regresso, com Henderson e Milner nas costas de Firmino causará estragos. Mobilidade e jogo entre linhas adversárias dão grande favoritismo ao Liverpool.
Augsburg em 442 de 3 linhas muito rigídas. Com criatividade, paciência e jogo de toque, é fácil colocar a bola entre linhas num centrocampista adversário, de frente para o jogo e pronto para desequilibrar.
Ofensivamente o 442 mantém a mesma rigidez. Os dois médios (Feulner e Baier) jogam de perfil e ficam demasiado distantes dos dois avançados. Apenas os médios ala aumentam a profundidade aquando do momento ofensivo. Uma equipa bastante coordenada, mas demasiado rígida e sem criatividade nos momentos ofensivos.
Deixe uma resposta