
Napoli de Sarri, uma das equipas mais excitantes da Europa na presente época. Pela muita competência defensiva e pela proposta de jogo ofensiva.
Defensivamente percebem-se todos os comportamentos posicionais no seu 433. As coberturas dos médios centro, os defesas que se relacionam entre si na última linha, cumprindo alinhamentos e reajustes. A proximidade entre sectores e intra sectores.
Ofensivamente, o 433 procura explorar a profundidade conferida por Calléjon à direita e Insigne à esquerda. Higuaín é também um ponta de lança de rupturas. Hamsik, partindo de interior esquerdo, tem maior chegada à área que Allan, o interior direito, e liga na profundidade com os três da frente. Transição ofensiva muito bem definida e rápida a explorar muitíssimo bem as características dos três da frente. Na corrida ao Scudetto não poderá nem deverá perder pontos no San Paolo.
Chievo de Rolando Maran em 442 no campo do ultra favorito Napoli.
Ofensivamente uma equipa que colectivamente apresenta um jogo agradável. Muita mobilidade, com interior direito mais aberto, a libertar o espaço central para que o médio mais ofensivo baixe para receber, passando a criar. Na construção sempre a procurar sair com bola no pé. É defensivamente que se percebem as maiores lacunas. Em largura a equipa está próxima, mas em profundidade os médios demoram eternidades a encurtar o espaço com a última linha. Também ai há dificuldades de posicionamento. Más coberturas, deixam expostos os laterais que individualmente já demonstram lacunas. Sofrerá no San Paolo pelas lacunas defensivas e pela diferença de pontecial individual.
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