
Obrigatório vencer para se aproximar dos lugares europeus. Não deverão haver muitas alterações na estrutura táctica do Chelsea. O 4231 deverá ser o sistema na recepção ao West Ham. Matic e Mikel no duplo pivot da linha média, com Hazard, Pedro e Óscar nas costas de Diego Costa.
A pouca agressividade nos momentos defensivos é uma das lacunas graves da equipa londrina. Em transição Hazard progride de fora para dentro, sempre causando desequilíbrios e aproveitando as rupturas de Diego Costa.
Guus Hiddink não conseguiu fazer crescer da forma esperada uma equipa com debilidades em organização, seja ofensiva ou defensiva, todavia a qualidade individual deverá fazer a diferença na recepção ao West Ham. Agora que sobra apenas a Liga.
Um West Ham de matriz muito agradável o que se desloca a Stanford Bridge. Lanzini traz o perfume sul americano para um jogo de um estilo mais atractivo. Procura construir, chegar à zona de criação onde assume o protagonismo e então explora um pouco mais as características condicionais dos poderosos fisicamente Sakho , Carrol e Moses. Por ser uma equipa que não se coíbe de jogar o que o jogo pede, prevê-se algumas perdas importantes na pressão do Chelsea. A transição defensiva do West Ham sofre sempre algumas dificuldades, que se notarão mais perante a muita qualidade individual que enfrentarão em Londres. Nos momentos em organização defensiva povoam bem o centro do terreno, mas consentem alguns espaços à frente da última linha que poderão ser vitais por ser a zona de Hazard.
Deixe uma resposta