
Em 442 receberá o Villarreal o Sparta de Praga.
Perante um opositor que sem bola tem os seus extremos a marcar individualmente a campo inteiro, a tradicional movimentação da equipa de Toral aproximará o submarino amarelo do triunfo, pela forma como a sua criação possibilitará situações de finalização.
Os 4 da frente com movimentos complementares. Os apoios de Soldado, em simultâneo com as rupturas de Bakambu para as zonas aclaradas pelo espanhol. Suaréz partindo de fora para dentro, em condução sempre a definir com imensa qualidade e Jonathan a ligar a construção com os jogadores da frente, prometem impacto. Sem bola, as linhas próximas serão uma dificuldade à criação adversária, mesmo que na sua primeira fase defensiva não pressione com agressividade. Muito favoritismo para a equipa espanhola.
A equipa de Scasny organizada a partir de um 442.
Em organização defensiva opta por marcações individuais nos corredores laterais, o que bem explorado com profundidade dos laterais adversários, coarctará boas possibilidades de sair rápido em transição. Pelo que mais complicado se torna fazer golos na Espanha. A organização da última linha é muito bem trabalhada. Garantem coberturas e distâncias adequadas.
Com bola a transição ofensiva fica condicionada perante extremos que têm de fazer o campo todo o jogo todo, se os laterais adversários os condicionarem dessa forma, e envolver apenas os dois avançados é curto. Sofrerá bastante na Espanha pela diferença individual.
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