
Rio Ave de Pedro Martins em 4231 na recepção ao Benfica. Bressan, o internacional pela Bielorrússia como o médio mais ofensivo, a procurar receber em espaços mais adiantados. No corredor central em organização ofensiva, mas com liberdade para cair nos corredores laterais nas transições. Guedes, o ponta de lança que vai baixando para apoio, procurando arrastar marcações, para além de aparecer também nos corredores laterais. A mobilidade em termos ofensivos é um traço da equipa do Rio Ave. Ukra mais preso no corredor lateral, também porque Lionn, o lateral direito não confere profundidade ofensiva.
Defensivamente também trabalhada. Extremos mais dentro e juntos ao duplo pivot do meio campo retiram espaço ao adversário. Colocará dificuldades ao Benfica, mas muito difícil resistir perante a organização adversária bem como o desnível das individualidades.
SL Benfica extremamente moralizado à procura do regresso à liderança.
Parte de um 442 com linhas próximas nos momentos defensivos para uma transição que faz os avançados caírem no corredor lateral. Articulação Fesja – Renato ainda por melhorar, com o português a perder a posição várias vezes, fruto de um jogo menos pensado. Extremos fecham bem nos momentos defensivos e a proximidade entre elementos ajudará nas tarefas defensivas.
Um Benfica, com chegada à frente em apoio ou jogando mais directo pela presença de Mitroglou num excelente momento. Capaz de receber e segurar, faz subir a equipa. A ligação Gaitán – Jonas entre as linhas adversárias sempre a desequilibrar será decisiva para a criação de oportunidades.
Um jogo que se prevê complicado, mas os bons princípios defensivos com as individualidades da frente dão favoritismo ao Benfica.
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