
Grande partida em Madrid nas meias finais da Liga dos Campeões.
Será no seu habitual 442 que a equipa de Simeone receberá o poderoso Bayern. Um condicionar do jogo adversário logo na sua construção como poucas na Europa elevam o Atletico à condição de grande europeu. Não é para menos. Simeone transformou o Atletico num grande Europeu. Há processos de muita qualidade, mesmo que por base um jogo muito físico e agressivo na recuperação e saídas muito objectivas na transição.
O próprio plantel está hoje completamente virado para as ideias do treinador, e jogadores como Griezmann nas rupturas e velocidade com que transporta na transição encontram no modelo do argentino um espaço perfeito para ainda se mostrarem mais. O adversário é de peso mas a furia espanhola já surpreendeu anteriormente.
Caminha para triunfar em todas as provas a equipa de Guardiola.
Uma versão ultra completa mesmo que sem individualmente ser a melhor que passou pelas mãos do genial treinador espanhol.
Em organização ofensiva tudo pensado ao pormenor. As melhores ideia do mundo interpretadas com individualidades de topo. Largura máxima por Douglas e Ribery, laterais a explorar espaços interiores nas costas da pressão média adversária, médios centro que se colocam entre adversários, na mesma linha, causando duvidas e baixando para receber quando bola entra na sua zona, e Lewandowski e Muller no corredor central sempre capazes de decidir em espaços muito curtos. Seja pelos corredores laterais ou central, a qualquer momento o Bayern fará golos.
Transição defensiva muito agressiva pelo aglomerar de pernas sempre na zona da bola, permite ao Bayern ter bola o jogo todo.
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