Todos nos apaixonamos por goleadores – Mesmo quando não contribuem em zonas de criação, mesmo quando tudo o que fazem é empurrar a última bola, o golo é o que determina o marcador, e é portanto importante que o jogo se materialize em resultado.
Mas, há outro tipo de avançado que mesmo não marcando sistematicamente, permitem sucessivamente com as suas acções que a sua equipa se aproxime de o fazer. Porque chegar ao golo é o trabalho de toda uma equipa e não de um único jogador, se bem potenciado, este tipo de avanaçado mesmo com menor registo numérico (Estatísticas) é ou pode ser, o centro de todo um processo ofensivo que poderá ser de excelência.
Firmino no Liverpool é o expoente máximo de um jogador que é o centro de toda a equipa, que a faz jogar ofensivamente em todos os momentos. Mesmo que por não somar várias dezenas de golos por época, não tenha tanta notoriedade quanto a sua importância o faria prever.
A Portugal regressou na presente temporada um dos avançados mais interessantes de nacionalidade lusa da última década. Critério, qualidade técnica, muita capacidade para entender o momento de baixar e ligar o jogo ofensivo da sua equipa – Como pouquíssimos outros na Liga!
Firmino é de nível extratosférico, mas se quer na realidade nacional um jogador com capacidade para dar à sua equipa no Contexto Liga NOS aquilo que o brasileiro dá no contexto Premier League e Liga dos Campeões – Rui Fonte é o avançado ao redor do qual se pode construir uma equipa.
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