
Muitas vezes tem sido explicado por cá a importância do terceiro homem na combinação. Porque não recebe o primeiro passe, é regra geral impossível de adivinhar a sua acção. Habitualmente para receber entre linhas de frente para o jogo.
Na recepção do Benfica ao Belenenses, Chiquinho surgiu como o último elemento a tocar na bola na combinação indirecta. Enquanto o olhar dos jogadores azuis se centrava em Vinícius que recebeu primeiro passe, criaram-se condições para surpreender a defensiva de Belém com a participação de um terceiro elemento.
As sobreposições e proximidade entre colegas da mesma equipa têm maior sentido quando próximas da última linha utilizam um terceiro elemento (Chiquinho) que parte de trás para a frente, para receber a bola do segundo (Vinícius), beneficiando de estar “fora do olhar” de quem se prepara para defender o lance.
Rúben Dias, um dos poucos jogadores da Liga NOS com potencial e qualidade para jogar nas grandes Ligas, voltou a desenhar com um passe tenso o início do golo encarnado. Mas foi da “souplesse” do toque de Vinícius e no movimento de Chiquinho que a equipa de Lage chegou ao terceiro golo.
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