Três meses de paragem forçada, a mais longa de que há memória, ainda assim há coisas que não mudam.
Kevin de Bruyne voltou a pisar o Etihad Stadium para um verdadeiro recital de bem jogar.
Eficiência suprema em cada gesto, fundamentado por uma visão de jogo superior que lhe permite sabendo o que está ao seu redor tomar as decisões mais acertadas – Bem mais do que para onde passar ou quando passar, mas no pormenor de como rodar, para onde receber – e uma eficácia tremenda nas suas acções.
Se há um mínimo de hipótese de o lance se tornar perigoso, então o lance tornar-se-à perigoso.
Kevin de Bruyne, senhores:
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