A final da Liga dos Campeões, disputada na cidade do Porto, evidenciou um Chelsea com um nível altíssimo no capítulo defensivo e estratégico do jogo.
Assim, a forma como conseguiu contrariar e anular os pontos fortes do Manchester City na sua fase ofensiva foi decisiva para o desfecho final, onde foi notório, por parte dos blues, o cumprimento do princípio defensivo: Defesa à zona, pressionante ao portador da bola.
O Chelsea mostrou uma defesa (coletivo) ativa na forma de defender, com grande capacidade de leitura e de antecipação, revelando ainda um grande dinamismo defensivo (e não uma forma estanque e fixa de defender) com frequentes compensações posicionais, coberturas, controlo de espaços, tudo de forma a condicionar o jogo do adversário, onde os seguintes pontos (key points) foram determinantes para a conquista do troféu:
- Comunicação!
- Controlo de zonas e não de jogadores;
- Espírito de entreajuda e sacrifício em prol do coletivo;
- Pressão forte no portador da bola para não dar tempo e espaço para raciocinar e executar;
- “Agressivos” e assertivos no 1×1.
- O talento, a qualidade e a relação da “rua” no desenvolvimento de ambos. E ainda o potencial.
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