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A França partiu para o Europeu como uma das grandes favoritas, e mostrou no jogo frente à Alemanha o porquê dessas nomeações. Apesar de alguma desorganização e extra dependência das individualidades com bola (a inspiração de Pogba e Mbappe são decisivas), a equipa de Deschamps sabe muito bem quais são as suas maiores valências: contra-ataque rápido a explorar o espaço nas costas da defesa. Com Mbappe em destaque no produto final (dois golos anulados), a verdade é que para o jovem francês aparecer isolado, há outros jogadores a ter que trabalhar para isso: Benzema e Griezmann aproxima dos médios para receber, atraindo marcações, e o trio do meio-campo defende a largura toda do campo para permitir que os três atacantes estejam prontos, subidos e frescos para as transições.
Numa era em que cada vez mais vemos linhas médias a defender com quatro ou cinco elementos, o trio de médios francês faz um trabalho notável sem bola para que a equipa tenha sucesso quando a recupera: a união/sinergia dos momentos do jogo que é cada vez mais chave no futebol atual. Quem defende bem está mais preparado para atacar melhor, e quem ataca melhor está sempre organizado para defender imediatamente após perder a bola. Kante, Rabiot e Pogba têm todos qualidade no momento ofensivo, mas têm sido importantíssimos também sem a bola, como se pode ver neste vídeo:
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” Com Mbappe em destaque no produto final (dois golos anulados), a verdade é que para o jovem francês aparecer isolado, há outros jogadores a ter que trabalhar para isso: Benzema e Griezmann aproxima dos médios para receber, atraindo marcações, e o trio do meio-campo defende a largura toda do campo para permitir que os três atacantes estejam prontos, subidos e frescos para as transições.”
Troque-se os nomes e as funções: Ronaldo, depois Benzema, e depois Isco-Kroos-Modric-Casemiro. Eis as Champions seguidas do Real, e as bolas de ouro.